terça-feira, 25 de abril de 2017

Tua mão queimando meu corpo,
Tua boca deslizando pelo meu pescoço,
Tua barba arrepiando toda a minha alma.
A parede dura contrasta com minhas pernas moles.
As luzes de emergência se acendem e apagam,
Nossas respirações ofegantes se fazem ouvir pela escada vazia.
Trancados no nosso próprio mundo,
Com as nossas próprias leis
E nossos desejos sendo os únicos objetivos.